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9 e 10 de fevereiro, em formato híbrido
Governança corporativa para startups é tema de workshop no Some Control Summit
Uma startup pode ser definida como um modelo de negócio repetível e escalável, que trabalha em condições de incerteza. É uma empresa emergente que busca de maneira inovadora oferecer um produto ou serviço. A questão é que a vida útil de algumas dessas companhias pode ser mais curta se não houver uma gestão eficiente do empreendimento. Neste caso, um sistema de governança pode ser fundamental para a sobrevivência do negócio.
Segundo o Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC), governança corporativa é o sistema pelo qual as empresas e demais organizações são dirigidas, monitoradas e incentivadas, envolvendo os relacionamentos entre sócios, conselho de administração, diretoria, órgãos de fiscalização e controle e demais partes interessadas.
"As boas práticas da metodologia convertem princípios básicos em recomendações objetivas, alinhando interesses com a finalidade de preservar e otimizar o valor econômico de longo prazo da organização. Facilitando ainda seu acesso a recursos e contribuindo para a qualidade da gestão da organização, sua longevidade e o bem comum", afirma a instituição.
O workshop "Governança Para Startups: Algum Controle Para Todos os Estágios de Startups", que faz parte do evento Some Control Summit, vai se debruçar sobre o tema no próximo dia 10 de fevereiro, às 9h, no Expocentro em Balneário Camboriú (SC). A participação na oficina pode ser presencial ou online. Inscreva-se pelo link.
Os mentores do debate são Anderson Godz, fundador da comunidade Gonew.co e idealizador do evento Some Control Summit, e Thiago Schutz, empreendedor, conselheiro e advogado. No workshop, os participantes farão um mergulho em ferramentas e práticas de uma governança ágil e como podem ser aplicadas nos negócios.
Segundo Godz, entre as maiores causas de falhas em empresas pequenas, médias e startups, estão a falta de organização entre sócios, descontrole financeiro e questões jurídicas, contábeis ou fiscais inadequadas. "Muitos empreendedores têm essa consciência, porém vivem sob pressão da falta de tempo, da escassez de recursos e da necessidade de priorizar as vendas e sua sobrevivência", explica.
