A transformação digital é uma premissa fundamental da inovação, porque a tecnologia desempenha um papel central na capacidade das empresas de criar novos produtos, serviços e modelos de negócios.
Há décadas, presenciamos mudanças de negócios, setores e comportamentos causados pelo avanço da tecnologia, mas foi a pandemia de covid-19 que fez com que todas as empresas entendessem e sentissem na pele a urgência de se adaptar a essas mudanças.
Os anos se passaram e "o novo normal" que muitos diziam que viria ainda está se consolidando. Ainda estamos entendendo como equilibrar o trabalho remoto ao presencial, preservando a cultura organizacional, a produtividade, a qualidade de vida e a sustentabilidade nos grandes centros.
Ainda vemos muitos setores sofrendo por não conseguir competir com ambientes digitais no consumo do comércio, serviços e entretenimento. Portanto, a transformação digital se torna não apenas uma vantagem competitiva, mas uma necessidade para a sobrevivência e o crescimento das empresas.
A pandemia acelerou a adoção de tecnologias digitais em muitas indústrias, forçando as empresas a repensarem seus modelos de negócios e processos operacionais. Aquelas que já haviam investido em transformação digital estavam melhor posicionadas para se adaptarem rapidamente às novas realidades impostas pela crise, enquanto as que estavam atrasadas nesse aspecto enfrentaram desafios significativos.
No entanto, a transformação digital vai além da simples adoção de tecnologias. Ela requer uma mudança cultural e organizacional, bem como investimentos em capacitação de funcionários e em estratégias de gestão da mudança, em investimentos. As empresas precisam estar dispostas a abandonar velhas formas de fazer negócios e abraçar uma mentalidade digital, focada na inovação contínua, na experimentação e na colaboração.
Não é apenas sobre sobreviver à era digital, mas sobre prosperar nela. As empresas que conseguirem abraçar a mudança e aproveitar todo o potencial das tecnologias digitais estarão bem posicionadas para se destacarem em um mundo cada vez mais digital e interconectado.
E esse é um desafio tanto para pequenas quanto para grandes empresas. Recentemente, a Nestlé, líder mundial em alimentos e bebidas, anunciou um investimento de R$ 6 bilhões na transformação digital de suas fábricas no Brasil. Em cinco anos, essa transformação resultou em um aumento de 7% na produtividade.
Ambev, AcelorMittal e Suzano são exemplos recentes de empresas que têm investido em transformação digital, com um aliado fundamental, a inovação aberta para gerar inovação.
A inovação aberta é um conceito que revolucionou a forma como as empresas abordam a inovação. Em vez de depender exclusivamente de recursos internos e ideias, as empresas que adotam a inovação aberta se abrem para colaborações externas, aproveitando o conhecimento, as ideias e os recursos de uma ampla rede de parceiros, incluindo clientes, fornecedores, universidades e startups. A colaboração, a cocriação e a criação de redes como estratégia para o sucesso do negócio.
Não é simples, nem fácil. Mas tem se mostrado um processo vencedor para o mercado. Como dizia Napoleon Hill: “Reunir-se é um começo, permanecer juntos é um progresso, e trabalhar juntos é um sucesso”.
E vem aí o GazzSummit Agrotechs
O GazzSummit Agrotechs é uma iniciativa pioneira do GazzConecta para debater o cenário de inovação em um dos setores mais relevantes do país. O evento será realizado no dia 15 de agosto de 2024 com o propósito de conectar e promover conhecimento para geração de novos negócios, discussão de problemas e desafios, além de propor soluções para o setor.
O GazzSummit promove a disseminação de tecnologias e práticas de inovação que possam levar a cadeia produtiva ainda mais longe. Uma programação intensa de 12 horas de conteúdo, e mais de 25 palestrantes, espera os participantes que poderão interagir com players importantes do ecossistema como grandes empresas, cooperativas, produtores, entidades públicas, startups e inovadores.
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