Aportes
Novo fundo de investimento em startups do Paraná oferta aportes de até R$ 1 milhão
A Smart Value Investment S/A (SVI), com origem no interior do Paraná, está aumentando seus investimentos, com aportes que variam de R$ 150 mil a R$ 350 mil. Com novas capitalizações do quadro de sócios e parcerias, de imediato esse “cheque” sobe para R$ 500 mil, podendo alcançar até R$ 1 milhão, por meio de coinvestimentos. As informações são da SVI.
Entre suas estratégias para ganhar ainda mais destaque no mercado, a Smart Value Investment S/A continua sendo um fundo “agnóstico”, isto é, não ser voltado a segmentos específicos. Startups de qualquer atividade econômica podem aplicar para conseguir investimento.
Com 11 sócios e sede em Londrina, a SVI já fez aportes em startups inovadoras de diversos setores, como agronegócio, varejo, comércio exterior, logística e propriedade intelectual. Entre os sócios, destacam-se especializações em cultura e gestão, marcas e patentes, logística e comércio exterior, auditoria, contabilidade, controladoria, agronomia e agricultura.
Uma das sócias da SVI, Karen Sinnema afirma que a holding está em um momento de maturidade para investimentos, com novos sócios e startups sob seu guarda-chuva. O presidente da holding, Chrystian Scanferla, destaca que a SVI é o primeiro fundo de investimento anjo oficializado no Paraná, e com a ampliação societária e a possibilidade de investir em startups em estágio inicial e consolidado, a holding acredita que poderá alcançar sua meta de ser uma referência nacional em investimentos em startups.
A SVI foi fundada em 2016, em Londrina, onde está a sua sede. Começou em 2023 com 11 sócios – duas delas mulheres, Karen Sinnema e Vera Lúcia Ramos Antunes. A holding é, para a Região Sul, a head de captação da G2 Investimentos. É essa parceria, por sinal, que possibilita à SVI oferecer “cheques” maiores, de até R$ 1 milhão.
Quanto às novas startups recebendo mentoria e recursos, são cinco – e que ilustram a diversificação de atividades a que se refere a sócia da holding. São elas: a FortMobile (contabilidade por dispositivo móvel, do Paraná); as também paranaenses TATILFish, que desenvolve tecnologias para a piscicultura, e a LeadFinder (de marketing); e, de outros estados, a Kultua (peopletech, do Rio de Janeiro), e a Lockin, de Brasília, do setor de logística (do segmento chamado “última milha”).