Gerações Baby Boomers, X e Y foram “educadas” a correr atrás apenas do dinheiro e que isso era sinônimo de felicidade. Bom, se fosse a única verdade, não teríamos tanta gente em depressão dentro de condomínios luxuosos e sem um norte para a vida.
Mas então o que as gerações mais recentes (Z e Alpha) podem ensinar a pais e empresas?
Questionadoras, começaram a colocar em teste o modelo de trabalho e ensino. Entretanto, o que poderia ser um aporte de conhecimento para refletir e melhorar, tem se tornado uma “dor de cabeça” para RHs, gestores e empresários, já que diferentes gerações não estão conseguindo se comunicar de forma que possam extrair o melhor de cada grupo.
Se antes as hard skills vinham vestidas de certificados, os quais eram valorizados por recrutadores há 2-3 décadas, hoje em dia o seu curso virou apenas dado, já que o acesso à informação é muito maior e não mais um grande diferencial competitivo. Atualmente, a exigência de mercado está mais baseada em como você é percebido como líder, quais os valores que transmite e sua competência em transformar suas habilidades comportamentais em inspiração à sua equipe, já que habilidade técnica é o mínimo que se espera.
Um líder precisa ser um guardião de valores, por isso essa cultura corporativa da liderança precisa estar resolvida já no começo da jornada como colaborador, do gestor e da marca empregadora. Para isso, é preciso transmitir sinais claros!
Se você quer começar uma jornada de entendimento multigeracional, comece a preparar a sua busca pelo conhecimento que contemple a diversidade de conhecimento, pois isso permitirá que você tenha acesso a diferentes visões, expectativas e realidades.
Entretanto, nada é tão forte e significativo quando você transforma todo esse conhecimento em uma marca pessoal que é vista por inspirar pessoas. Para ter autoridade moral hoje em dia, não basta apenas ter credibilidade pela habilidade técnica: você precisará ter a atitude de liderar, inspirar e vibrar em prol de sua equipe.
Portanto, que você repense o que o diferente pode agregar a você… e como conseguirá gerar valor às outras gerações, pelo fato de que você pode ser a mudança que quer ver no mundo impactando positivamente as pessoas. E a sua liderança pode ser a chave para conseguir isto!
Lideranças do agro e food no GazzSummit Agro e Foodtechs
O GazzSummit Agro e Foodtechs vem para ocupar um lugar de destaque nas discussões sobre inovação no agronegócio e no setor de food, conectando especialistas, empresas e startups para debater tendências, tecnologias e os principais desafios desses segmentos, fortalecendo o debate em torno da cadeia produtiva que leva os produtos do campo à mesa do consumidor.
Entre os palestrantes já confirmados estão Dilvo Grolli, presidente da Coopavel; Paulo Maximo, diretor de planejamento e operações de vendas LATAM da CNH Industrial; Mirella Lisboa, head AgroStart LATAM da BASF; Pedro Henrique Ferroni, sócio-diretor da gestora de investimentos Quartzo Capital; Rafael Malacco, gerente de novos negócios da Syngenta Digital; Claudio Nessralla, sócio e head equities da Ceres Investimentos; Giovani Ferreira, diretor-proprietário da afiliada Sul do Canal Rural; e Michell Longhi, gerente executivo de arquitetura tech e Digital Lab da BRF.
O evento também contará com três grandes nomes do setor supermercadista paranaense: Carlos Beal, sócio-proprietário do Festval; Everton Muffato, diretor do Super Muffato; e Pedro Joanir Zonta, fundador da Rede Condor e presidente do Grupo Zonta.
Promovido pelo
GazzConecta, o GazzSummit mantém seu pioneirismo ao abordar, conjuntamente, o agro e o setor de food service, tendo as agrotechs e foodtechs como norteadoras das discussões.
Apresentado pela
Gedisa, referência em geração distribuída de energia, e com o patrocínio da
ESPM,
Jarilo e
Urso Consultoria Empresarial, o GazzSummit será realizado nos dias
26 e 27 de março como parte do
Smart City Expo Curitiba, segundo maior evento sobre cidades inteligentes do mundo.
Os ingressos já estão disponíveis no site oficial do GazzSummit Agro e Foodtechs.