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Entre os minicórnios estão Creditas, ContaAzul, Guiabolso, Neon e WEEL.

Clube do US$ 1 bilhão

As 5 fintechs brasileiras que devem virar unicórnios em breve

Patrícia Basilio, especial para Gazeta do Povo
24/01/2020 17:50
O Nubank e o curitibano Ebanx são as fintechs brasileiras que já atingiram o clube do US$ 1 bilhão em valor de mercado. O grupo, no entanto, logo deve aumentar — e muito. Estudo da Tracxn traçou as cinco startups brasileiras que devem atingir o seleto grupo de unicórnios, as chamadas “minicórnios”.
A empresa
de análise também listou as 16 startups que estão crescendo com rapidez e
merecem atenção do mercado. São elas: Recargapay, Pitzi, Contabilizei, Órama,
Warren, Zoop, Toro Investimentos, FinanZero, REBEL, idwall, Cora, Bidu, Goria
Invest, Pier, Vindi e Magnetis.
Para
chegar à lista, a Tracxn analisou tamanho das fintechs, investimentos e
perspectivas de crescimento e excelência de execução.
Conheça
os 5 “minicórnios”:

Creditas

É uma
plataforma on-line de crédito em que os usuários podem utilizar imóveis e
veículos como garantia. As taxas variam de 0,99% ao mês (veículo) a 1,59% ao
mês (imóvel). A fintech paulista já captou US$ 312 milhões e passou a atuar no
México este ano.

ContaAzul

Solução contábil baseada em nuvem
para pequenas e médias empresas. Possui gerenciamento de vendas, gerenciamento
de inventário, gerenciamento de faturas, gerenciamento de contas a
pagar/receber, relatórios financeiro. Fundada em Joinville (SC), a fintech já
captou US$ 41 milhões em fundos de investimentos.

Guiabolso

Aplicativo para gestão de
finanças pessoais que trabalha em sincronia com vários bancos e que permite aos
usuários acompanhar saldos e gastos. Também recomenda empréstimos para consumidores
a partir de juros de 2,49% ao mês. Já captou US$ 77 milhões com investidores.

Neon

Oferece conta conta de pagamento,
cartão de crédito e débito e permite investimento de saldo. Foi criado em São
Paulo em 2016 e já captou R$ 121 milhões em fundos de investimentos, entre eles
do Banco Votorantim.

WEEL

Fintech paulistana financia o capital de giro de pequenas e médias empresas por meio da antecipação de recebíveis. Recebeu US$ 45 milhões de investidores, entre eles da gestora brasileira Monashees.