Ação Inovadora
Conheça quem está com o GazzConecta e estimula a inovação das empresas paranaenses
Para tentar ajudar empresas a encontrarem saídas para a crise provocada pela pandemia de Covid-19, o projeto Ação Inovadora, do GazzConecta, vem, desde agosto, produzindo conteúdos que falam sobre os diferentes aspectos da inovação e mostram como ela pode acontecer na prática.
De lá para cá foram publicados conteúdos em texto que abordam como os negócios de cinco setores - comércio, educação, indústria, fintechs e saúde - foram afetados e reagiram à crise, além de apresentarem as ideias para o futuro destes setores. Também foram produzidos vídeos que explicam conceitos e dicas práticas sobre inovação para micro, pequenas e médias empresas na série Gazz Insights.
Além disso, a série de lives PR Talks discutiu ideias relacionadas ao ecossistema de inovação e a relação entre empresas, governo e universidades. Até novembro, o Ação Inovadora ainda vai apresentar cases de sucesso em inovação na pandemia e responder dúvidas de empreendedores sobre o tema com um time de especialistas.
O Ação Inovadora foi construído com a força do patrocínio da Exago e do apoio do iCities e da Fomento Paraná, que apostam na inovação como forma de promover melhorias que impactem não apenas negócios, mas toda a sociedade. Confira como cada empresa atua para promover a inovação - e que ações tomou durante a pandemia para incentivá-la.
Exago
A Exago fomenta a inovação facilitando-a: a empresa oferece a empreendedores uma plataforma que permite a gestão de inovação em empresas, ou seja, a organização de processos internos para que ela possa inovar constantemente, envolvendo desde os funcionários até o público externo - nesse caso, o processo é um de inovação aberta.
Para incentivar ainda mais a criação de uma cultura inovadora entre os empreendedores, o que acabou se revelando uma necessidade para as empresas sobreviverem diante da crise provocada pela pandemia, a Exago desenvolveu recentemente o projeto de um hub de inovação, que deve ser aberto no início de 2021, em Curitiba.
“A ideia é criar uma comunidade, aglutinar profissionais, startups e empresas. A inovação é nossa cola social com essa turma”, diz o head de marketing e novos negócios da empresa, Alexandre Conte.
iCities
Trabalhando com um conceito de inovação que extrapola o ambiente empresarial e envolve a ideia de cidades inteligentes, o iCities promove eventos, cursos e capacitações, criando um ambiente de encontro entre governo, empresas, sociedade civil organizada e universidades para incentivar parcerias e articulações entre esses players.
Por causa do isolamento necessário para prevenir a Covid-19, a empresa digitalizou eventos e cursos. O Smart City Expo 2020, por exemplo, que seria em março, terá uma versão reduzida e online este ano.
“Também criamos uma plataforma de conexões e negócios para conectar pessoas do Brasil e do mundo, aumentando a abrangência do networking. O curso que tínhamos planejado também foi adaptado para ser 100% online e isso proporcionou que pessoas de outras cidades que não poderiam vir a Curitiba pudessem participar”, afirma o diretor de estratégias do iCities, Eduardo Marques.
Fomento Paraná
Para garantir que a inovação aconteça, a Fomento Paraná, instituição financeira do governo do Estado, financia ações e projetos inovadores de empresas por meio do repasse de recursos do BNDES e da Finep. Estes financiamentos são caracterizados por juros baixos, prazos longos e um longo período de carência. Além disso, participa de dois fundos de investimento que aplicam em empresas que tenham processos inovadores.
Durante a pandemia, a Fomento Paraná liberou aproximadamente R$ 260 milhões em crédito, para cerca de 27 mil empreendedores de 360 municípios do estado. Apesar do foco em micro e pequenas empresas, foram atendidos pedidos por crédito de negócios de diferentes portes, com operações que variaram de R$ 5 mil a R$ 10 milhões.
“Nesse período, o governo também acabou aportando recursos para que a Fomento pagasse parte dos juros que o empreendedor pagaria, barateando e facilitando que ele tomasse crédito para poder fazer frente às despesas do dia a dia e colocar a inovação no seu projeto”, conta o diretor de mercado da instituição, Renato Maçaneiro.